Mesmo em uma idade jovem, Sai Akuto sentia de alguma forma fora de sincronia com o mundo.
Ele era órfão. Isso por si só teve uma boa chance de dar-lhe uma personalidade que não se adapta aos seus ambientes bem, mas com Akuto, isso veio de um aspecto mais fundamental para a sua personalidade.
Um senhor uma vez tinha visitado o orfanato que ele vivia. A aparência do senhor era mais do que suficiente para saber que ele veio de uma excelente família e era financeiramente rico, mas ele não mostrou nenhum sinal de estar orgulhoso com isso. Seu discurso deixou bem claro que ele tinha uma personalidade transbordante de bondade e parecia que doar dinheiro para os órfãos era uma coisa natural para ele.
"Simplesmente aconteceu de eu estar passando quando descobri que isso é um orfanato. Eu dificilmente poderia ignorá-lo. Se não for um incômodo, eu gostaria de fazer uma doação. "
Akuto foi o único a receber o senhor que sorriu e tirou o chapéu. Akuto era uma criança precoce que era conhecido por ser muito inteligente para sua idade, de modo que os professores iria deixá-lo receber todos os visitantes quando eles estavam ocupados.
"Muito obrigado, senhor. Nós realmente somos muito gratos. Vou chamar por alguém que possa lidar com isso para você, então por favor, espere aqui um momento. "
Akuto não estava simplesmente dizendo que ele tinha sido ensinado a dizer. Suas palavras de agradecimento eram suas. O senhor parecia incrivelmente emocionado ao ver alguém tão jovem como Akuto falar tão bem.
"Isso é uma surpresa. Que uma criança bem-educada. Que tal eu entregar a doação para você? Você pode então passar ela para quem está no comando. "
O senhor deve ter preparado a sua doação antes de bater na porta do orfanato, porque ele puxou um envelope branco do bolso do casaco interior e entregou-o a Akuto. O envelope era pesado, então Akuto poderia dizer que teve uma grande soma de dinheiro dentro. Quando o senhor viu o olhar de surpresa de Akuto, ele sorriu gentilmente e assentiu.
"Muito obrigado. Nós não podemos dar nada em troca, mas pelo menos de a todos a oportunidade para agradecer a você diretamente. Se você pode entrar e esperar, eu vou chamar por todos ", disse Akuto como ele fez uma profunda reverência.
"Não, isso não é necessário. Eu apenas fiz o que é completamente natural para um seguidor do deus Ko Ro. Não me agradeça; agradeça ao meu Deus ".
Com esse humilde comentário, o senhor pôs o chapéu e começou a sair.
"Por favor, espere. Eu prefiro agradecer a você do que seu deus ", disse Akuto.
O senhor parou e acariciou a borda de seu chapéu com uma expressão gentil.
"Você não deve. Eu não fiz nada. Esta é a benevolência de Deus. Foi tudo graças ao meu Deus que guiou a este lugar. "
Aquelas palavras não eram uma tentativa de esconder o embaraço. O tom de voz do senhor deixou claro que eles estavam enraizados em sua profunda piedade.
Se ele tivesse falado a uma criança normal, isso teria terminado como nada além de uma boa memória para o orfanato.
No entanto, ele estava falando com Akuto.
"Os deuses não são nada mas sistemas, assim agradecendo-lhes iria mudar a sua bondade em nada além de egoísmo. É por isso que eu não posso agradecer o seu deus. Quero simplesmente agradecer a sua bondade ", disse Akuto.
Ele realmente era muito inteligente para sua idade.
Era verdade que os deuses deste mundo nada mais eram do que os sistemas de controle que registraram as ações das pessoas, a fim de prestar serviços sociais.
No entanto, uma vez que todos tiveram suas ações cotidianas gravadas, eles foram obrigados a tomar medidas de acordo com o que foi definido como "correto", a fim de ser dada uma vida melhor. Isto levou a uma situação em que até mesmo as pessoas muito educadas caiu na fé cega ou zelo religioso. Pode ter sido essa piedade não pode ser controlado pela razão, mas Akuto não entender completamente isso.
"Não seja tão rude! Deus vai castigá-lo por isso! Os deuses existem e têm vontade própria, por isso é natural para agradecer e temê-los! E isso cria solidariedade entre os crentes. Agora pedir desculpas a Deus! "
O senhor se aproximou de Akuto enquanto cheio de emoção.
Akuto não podia ver como o pensamento do senhor fazia algum sentido.
"Eu não posso me desculpar com algo que não existe."
"Que criança horrível! Tenho medo do que vai acontecer com você no futuro! Como você pode sequer pensar em se opor aos deuses? É por isso que você é um órfão. "
O senhor olhou para Akuto com um olhar de desprezo.
Akuto ficou chocado. Ele não estava muito chocado com o desprezo enquanto ele era um homem que ele havia pensado ser uma pessoa tão boa poderia dizer tais coisas discriminatórias.
"Você caiu tão longe em sua crença em um sistema criado por humanos que você não tem idéia do que coisas horríveis que você está dizendo?" Akuto perguntou com a voz trêmula.
"Dá um tempo! Todo mundo acredita nele, por isso o que importa!? E se você realmente vai se opor a alguém que esteja disposto a dar-lhe dinheiro!? "
Neste ponto, os professores notaram gritos do senhor e arrastou Akuto pra longe. Se curvaram para o senhor, de alguma forma conseguiram pegar a doação dele, e tinha os outros órfãos cantaram para ele. No final, o senhor saiu de bom humor.
Um professor suspirou, virou um sorriso amargo na direção de Akuto, e falou com um leve tom de divertimento.
"Você sabe, há momentos em que você precisa se curvar em desculpas, mesmo quando você está certo."
O professor não esperava Akuto para entender. No entanto, Akuto totalmente compreendeu e ainda balançou a cabeça.
"Eu vou ter certeza que eu nunca tenha que fazer isso. Eu só tenho que ser alguém importante, certo? Se eu posso fazer o que é correto em um momento como este, nada poderia ser mais fácil. "
Os olhos do professor se arregalaram.
"Então eu espero que você se tornar alguém verdadeiramente importante. Mas não vai ser assim tão fácil. "
As palavras do professor parecia a flutuar para longe e Akuto finalmente percebeu que era um sonho. Ele tinha lembrado algo do passado.
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